O capital de giro pode ser definido como a soma total dos recursos de que sua empresa dispõe para realização das atividades. Basicamente, ele é a representação dos bens que a empresa tem e que podem ser distribuídos de diversas maneiras, como dinheiro em caixa, investimentos e pendências.
Por ser muito importante, devemos considerar que o capital de giro é a parcela resultante da diferença entre o dinheiro que a empresa tem disponível e o dinheiro que ela precisará usar para quitar dívidas, como despesas fixas.
A gestão do capital de giro é a administração desse recurso. Os profissionais capacitados conseguem gerir o financeiro e se certificar de que a empresa tenha o necessário para sobreviver e ascender no mercado.
Sabendo disso, é importante definir as metas futuras da empresa e realizar um giro financeiro correto. Fazendo isso, as chances de a sua empresa ter um capital de giro positivo serão maiores.
A seguir, veja os riscos de uma má gestão do capital de giro. Acompanhe!
Riscos da má gestão do capital de giro
Manter um capital de giro positivo é recomendado para qualquer tipo de empresa. Entretanto, é necessário fazer bom uso desse processo, visto que a má gestão do capital de giro pode acabar causando um efeito negativo nas contas do seu negócio.
Quando uma empresa é forçada a trabalhar com um capital de giro baixo, os riscos operacionais sobem de nível. Isso acaba gerando um efeito dominó que, consequentemente, faz com que a empresa corra o risco de ficar com um caixa negativo.
Quando isso acontece, os empreendedores tendem a buscar soluções alternativas para tentar resolver o problema, muitas vezes recorrendo a empréstimos ou financiamentos para não declarar falência.
Quando necessário, o adiantamento de crédito costuma ser uma opção muito mais versátil e em conta comparado aos empréstimos.
Além disso, ao recorrer a bancos para solicitar empréstimos, o empreendimento fica vulnerável às exigências das instituições financeiras, o que, na maioria das vezes, não termina em uma boa situação para o empreendedor.
Como calcular o capital de giro?
O cálculo é uma parte importante das funções da gestão do capital de giro. Com ele você consegue sintetizar informações importantes e obter números precisos sobre seu negócio. Entretanto, antes de começar os cálculos, é necessária a obtenção de algumas informações sobre a sua empresa.
Tenha em mãos as contas do caixa e do banco utilizadas, visto que elas concentram muita informação e estão disponíveis para a empresa imediatamente. As contas futuras também devem entrar no cálculo para entender o giro do capital, pois elas são os resultados das vendas a prazo.
Geralmente, quanto maior for o valor e o prazo que você acertou com o cliente, maior será a quantidade de recursos de que a empresa precisará para lidar com as contas enquanto esse dinheiro não está disponível.
Por último, mas não menos importante, é preciso levar em consideração o valor de estoque, uma vez que sua modificação está diretamente atrelada às mudanças e necessidades do perfil do consumidor no mercado.
Depois que tudo estiver organizado, é utilizada uma simples fórmula que, em geral, não tem nenhuma distinção quanto ao tipo de negócio:
CGL = AC – PC
- CGL – refere-se ao capital de giro líquido e a todos os recursos que devem ser controlados para que o empreendedor não se surpreenda com resultados negativos;
- AC – representa o ativo circulante (contas a receber, caixa, bancos etc.);
- PC – equivale ao passivo circulante, contando as contas a pagar, os empréstimos, os fornecedores etc.
Vantagens e desvantagens da gestão do capital de giro
Embora seja necessária para manter a estrutura financeira do negócio estável, é importante entender, além das vantagens, quais as desvantagens da gestão do capital de giro para a sua empresa.
Como vantagens, a gestão do capital de giro garante a liquidez suficiente quando necessário; evita interrupções nas operações; maximiza a rentabilidade e alcança uma situação financeira mais saudável.
Já como desvantagens podem-se aplicar a dificuldade em acomodar mudanças econômicas súbitas; alta dependência de uma boa organização de dados e o fato de considerar apenas os fatores monetários.
É natural que todo processo financeiro apresente vantagens e desvantagens, mas acreditamos que, lidando com as desvantagens da melhor maneira, a gestão do capital de giro é um investimento que vale a pena.
Políticas de gestão do capital de giro
Quando falamos sobre política de gestão do capital de giro, nos referimos, geralmente, à quantidade de ativos atuais, que devem ser mantidos. Essas políticas garantem estabilidade nos diferentes níveis de troca entre liquidez e rentabilidade.
Atualmente, podemos tratar de três tipos de política de gestão do capital de giro:
- Política relaxada/conservadora: alto número de ativos correntes mantidos para honrar o passivo circulante. Nesse tipo, a liquidez é muito alta, assim como o impacto direto na lucratividade.
- Política restrita/agressiva: essa categoria expressa um nível mais baixo de ativos atuais. Os níveis de liquidez são muito mais baixos, fazendo com que o impacto direto na lucratividade também seja baixo.
- Política moderada: trata-se de um meio a meio entre a política relaxada e restrita.
Importância de uma gestão do capital de giro efetiva
Como mencionamos anteriormente, uma gestão do capital de giro efetiva é um recurso inestimável para que a vida financeira de uma empresa cresça. Uma boa gestão implica atividades diárias que, juntas, causam um impacto positivo sobre o negócio.
Ter uma boa gestão do capital de giro não só garante um maior retorno sobre o capital como também:
- melhora o perfil de crédito e solvência da empresa;
- aumenta a lucratividade;
- gera apreciação do valor de negócio;
- cria uma base para estruturar uma produção livre de interrupções.
Além disso, é importante destacar que uma boa gestão gera prontidão para quaisquer situações emergenciais que impliquem o seu negócio e ela garante a vantagem sobre os seus concorrentes.
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